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A norte-americanização da identidade brasileira
Valéria Marcondes Emir Sader, professor de sociologia da UERJ, mestre em filosofia política e doutor em Ciência Política, participou de um dos debates sobre globalização e identidade cultural, acompanhado de grandes escritores como Joel Birmam, Frei Betto, Antônio Torres, Alberto Manguel, do Canadá, e Cláudio de Moura Castro.
O autor de Anjo torto (Esquerda e Direita no Brasil), Emir Sader, falou a um público de mais de duas mil pessoas, sobre a pluralidade da identidade cultural, contrastes do Brasil, Fórum Social Mundial, papel da imprensa brasileira e, principalmente, sobre Globalização, conceito que Emir Sader prefere chamar de norte-americanização.
Segundo o escritor, o Brasil é vítima passiva da imposição do modelo Americano e nossa concepção de mundo está vinculada a homogeneização americana.Afirma que não podemos defender nossa identidade cultural sem antes defender identidades políticas, sociais e econômicas.
Para Emir Sader três pontos fundamentais devem ser trabalhados, quando se prioriza a busca da defesa da identidade cultural: ensino público, democratização dos meios de comunicação e expansão dos caminhos que levam cultura e lazer aos jovens das periferias
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