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Jornada infantil emociona público adulto
O que mais comove os participantes é o inusitado
Ana Cristina Spannenberg


A emoção que a Jornadinha Nacional de Literatura está provocando não é explicável ou presumível por alguém que não tenha estado sob aquelas lonas. O que mais comove os participantes é o inusitado: duas mil crianças cantando, em pé, o Hino Nacional, sem errar a letra; e, depois, todas também completando os versos dos poetas, com conhecimento de causa de quem conhece o que diz; mais de duas mil crianças acompanhando, de forma compassada, a música, como uma grande bateria de escola de samba. Essas todas são cenas que raramente poderão ser vistas em outro lugar.

É a magia do Circo da Cultura que, neste ano, abriu espaço também para os pequenos leitores. O clima desse novo espaço vem contagiando a todos que passam por lá. Por isso, o público adulto do evento vem aumentando a cada dia, com pessoas curiosas, interessadas e emocionadas que, ao assistirem uma vez, não deixam de voltar.

O jornalista Luiz Peazê, do Rio de Janeiro, do site Clínica Literária, desde o último domingo está em Passo Fundo para fazer a cobertura da Jornada. Ao participar da abertura da Jornadinha, na quarta-feira (29), a emoção foi tanta que Peazê pediu ao coordenador do espetáculo, Pieterson Duderstadt: quero participar amanhã como palhaço. No segundo dia de Jornadinha, junto aos atores da Cia de Espetáculos UPF, surpreendeu a todos a presença do jornalista, totalmente caracterizado. A emoção é impossível de definir, eu não queria sair mais de lá, explica.

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